Caetano Veloso, cinema brasileiro e Os mais doces bárbaros

“Este filme tem, além dos melhores números até aqui filmados da música popular moderna no Brasil, o mais rico e mais profundo documento de alguns indivíduos que a produzem.” Caetano Veloso, em agosto de 1978, sobre Os doces bárbaros (Jom Tob Azulay, 1976)

Embaladas pela comoção de Caetano e Bethânia no palco recentemente e pela expectativa de Gil em alguns meses, estamos relendo Verdade Tropical, retomamos Cine Subaé (que, diga-se de passagem, é um projeto para alguns anos). Também aproveitamos para rever Doces bárbaros (1976) e Outros (doces) bárbaros (2002). O primeiro documentário está disponível na Globoplay, e o segundo, de graça no YouTube.

Vamos ouvir, ler, comer, desfrutar de Caetano, Bethânia, Gil e Gal, degluti-los, mastigá-los!

Sou graduada em Letras, mestra em Linguística e doutoranda em Linguística (Unicamp) - Sociolinguística, mais especificamente. Sou professora de português e inglês, flamenguista nascida e criada em Campinas (SP), que adora fazer mala e viajar, mas odeia desfazer. Capricorniana… até demais.